No
Mineirão era tanta chuva que posso afirmar que o céu caiu no gramado.
E realmente o céu caiu. O gramado do Mineirão virou um céu e dele se via
estrelas.
Estrelas cadentes, como Ricardo Goulart e Everton Ribeiro, que realizaram os
desejos dos milhares de cruzeirenses.
E assim o céu do Mineirão, brilhou e encantou. Não é de hoje, que o gramado se
faz de céu para o Cruzeiro.
Não é de hoje, que estrelas cadentes realizam desejos de cruzeirenses.
Não é de hoje, que o Cruzeiro se torna campeão.
A verdade é que o céu, nunca precisou cair no gramado para fazer brilhar
estrelas cruzeirenses. Foi o Cruzeiro, que sempre esteve tão alto que era capaz
de tocar o céu.
E hoje venho para afirmar, que o Cruzeiro é uma constelação de quatro estrelas,
é tetra.
Por: Daniel Castilho