segunda-feira, 15 de junho de 2015

ZITO

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Hoje a bola entra em luto.
As redes choram, o gramado padece em tristeza!
Hoje, é dia de sentir saudades do capitão.
Com a camisa branca conquistou o mundo, com a amarela repetiu o feito.
São tantas as glórias que Zito conquistou, que hoje ele deixa SAUDADE.
Vai com Deus, Capitão.

Por: Daniel Castilho

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

O Galo que canta título

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O gramado do Mineirão, se fez de livro para ser escrita a história do Futebol.
Uma história com dois capítulos, em busca de um título. Esperando, ser estampado o nome de campeão na capa do livro do Futebol.
O primeiro capítulo, já tinha sido escrito por Luan e Dátolo. Capítulo esse, chamado de: “O primeiro passo para a história.”

domingo, 23 de novembro de 2014

Celestial como nunca

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No Mineirão era tanta chuva que posso afirmar que o céu caiu no gramado.
E realmente o céu caiu. O gramado do Mineirão virou um céu e dele se via estrelas.
Estrelas cadentes, como Ricardo Goulart e Everton Ribeiro, que realizaram os desejos dos milhares de cruzeirenses.
E assim o céu do Mineirão, brilhou e encantou. Não é de hoje, que o gramado se faz de céu para o Cruzeiro.
Não é de hoje, que estrelas cadentes realizam desejos de cruzeirenses.
Não é de hoje, que o Cruzeiro se torna campeão.
A verdade é que o céu, nunca precisou cair no gramado para fazer brilhar estrelas cruzeirenses. Foi o Cruzeiro, que sempre esteve tão alto que era capaz de tocar o céu.
E hoje venho para afirmar, que o Cruzeiro é uma constelação de quatro estrelas, é tetra.

Por: Daniel Castilho

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Chega de Saudade

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Saudade, uma palavra única, mas sentida por milhares de palmeirenses.
No Palmeiras, mais se sente saudade do que se mata. E se hoje, o Allianz Parque se pintou de verde e branco para matar a saudade de casa, a rede decidiu se pintar de vermelho e preto para sentir saudade de um time.
Na cabeça de torcedores do Alviverde, se passa lembranças, de Ademir da Guia o grande Divino até Marcos o santo goleiro. Das vitórias empolgantes até as glórias das taças levantadas, do passado vitorioso até presente de saudade.
Infelizmente, a nova geração de palmeirenses carrega hoje a herança da recordação, histórias ouvidas sobre grandes títulos. A TV  mostra jogadores que se vestiam e viviam de Palmeiras, trocando em miúdos, a maior herança dos novos palmeirenses é a saudade não presenciada.
As vaias que ecoaram hoje no Allianz Parque, é o reflexo da tal saudade, entendo a dor de cada Palmeirense, a maior dor de um apaixonado pelo clube é a derrota em casa.
Para o Palmeiras, o ontem foi glorioso, mas o amanhã pode ser perigoso, já dizia Vinicius de Moraes, “Chega de Saudade”.

Por: Daniel Castilho

Quarenta e cinco anos do Mil

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Parece até uma história de amor, um Rei apaixonado pela rede que tem como o seu cupido a bola.
Uma história que acaba com um final feliz. O Rei e a rede ficam juntos no palácio Maracanã.
Foram a exatos quarenta e cinco anos atrás, Pelé marcava seu milésimo gol para emoção daqueles presentes no estádio Maracanã.
Para quem imaginava que Pelé faria o milésimo gol de uma maneira genial, assim como de costume, estava muito engando. Pelé era tão genial que fez da simplicidade algo inolvidável.
Se o pênalti é a metade de um gol, e Pelé também era metade de um gol, um pênalti batido pelo Rei tem como resultado mil gols, assim se diz a matemática do Futebol.
 Esse dia está marcado no calendário do Futebol, são datas como essa que fazem história e lembranças de apaixonados amarem ainda mais o esporte.

Por: Daniel Castilho

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Rainhas da América

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Erasmo Carlos já dizia, “Dizem que a mulher é um sexo frágil, mas que mentira absurda!”.
As garotas do São José foram feitas da costela do Futebol, o esporte fizera delas algo semelhante à perfeição.
Do campo elas são esposas, daquelas bem dedicadas e que manda em casa. No Martins Pereira a ultima palavra são delas.
Da bola se fizeram mãe, uma ligação virtuosa, com pouco de mimo, apego, mas sempre colocando no caminho certo.
E da Libertadores se tornaram lendas, são três títulos, um feito histórico e único na história do clube.
As garotas do São José, hoje são as garotas da América.
Termino a crônica da mesma maneira em que a comecei, assim como Erasmo diria “ Sou forte mas não chego aos seu pés”.

Por: Daniel Castilho





sábado, 15 de novembro de 2014

Parabéns Flamengo

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De preto me visto para a luta, de vermelho me visto para amar, de Rubro-Negro me visto para a vida.
O Flamengo é devoção, culto, veneração, adoração, Flamengo é sinônimo de religião.
Capaz de operar milagres, atender orações e me fazer cada partida mais fiel.
E como todo bom devoto eu repito minha prece religiosamente como um mantra, “Raul defendei minha história, Adílio honrai minhas cores, Nunes não me deixe cair em sofrimento e Zico livrai-me de todo mal”.
Difícil é para aqueles que tentam entender oque é ser Flamengo, nem mesmo a ciência é capaz de comprovar força de amor maior.
Já dizia os mais fervorosos, “amar o Flamengo sobre todas as coisas”.
Parabéns Flamengo 119 anos de tradição.

Por: Daniel Castilho